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quarta-feira, 18 de agosto de 2010
Não houve um exacto momento na história do automóvel  que se possa convencionar como o início desta grande invenção. Com  efeito, os primeiros automóveis que surgiram foram fruto de sucessivas  aproximações e adaptações tecnológicas que, gradualmente, se foram  desenvolvendo em torno de um objectivo comum: viajar rápido, com  comodidade e, sobretudo, com um mínimo de esforço para os ocupantes e um  máximo de segurança.
A auto-locomoção de veículos já havia sido demonstrada em 1769 por Nicolas Cugnot, na França,  ao utilizar um motor a vapor para movimentar um veículo. No  entanto, só com a introdução do motor de combustão interna a quatro  tempos a gasolina em 1885,  inventado por Karl Benz, na Alemanha,  é que se começou a considerar a viabilidade de um veículo  auto-propulsionado que oferecesse as condições já mencionadas. A patente  desta invenção data de 29 de Janeiro de 1886 em Mannheim.  Contudo, apesar de Benz ser creditado pela invenção do automóvel  moderno, muitos outros engenheiros, também alemães, pesquisavam  simultaneamente sobre a construção de automóveis. Em 1886, Gottlieb Daimler e Wilhelm Maybach, em Estugarda, patentearam a primeira motocicleta,  construída e testada em 1885 e, em 1886, construíram a primeira  adaptação da carruagem para o transporte automóvel. Em 1870, o  germano-austríaco Siegfried  Marcus construiu uma carroça motorizada que, contudo, não passaria  da fase experimental.
Décadas mais tarde, Henry Ford passaria a fabricar automóveis em série,  destacando-se o Ford T, fabricado de 1908 a 1927, cujas  vendas ultrapassaram os 15 milhões de unidades.
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Acessado em: 18 de Agosto de 2010, às 09h e 15 min. 
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